quarta-feira, 10 de agosto de 2016

CONVOCAÇÃO

O SINTESPEM convoca todos os servidores públicos de Presidente Dutra para participar da paralisação nacional dia 16/08/2016 contra a PL 257 e a PEC 241 que são extremamente nocivas aos servidores públicos.
Nesta data todos deverão parar suas atividades e ir as ruas para expressar sua indignação contra os desmandos do governo interino do Brasil. 
A concentração e ato ocorrerá terça, 16, na praça São Sebastião de Presidente Dutra a partir das 8 hs.
Venha e participe deste ato em favor do Brasil.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

PARALISAÇÃO NACIONAL NA REGIÃO

Convocatória:
A FETRACSE-MA convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que irá acontecer no dia 16 de agosto de 2016.
Essa será a segunda paralisação nacional organizada contra o Projeto de Lei 257/16 que traz sérios impactos para o serviço público e está prestes a ser votado pelo Congresso Nacional.
A FETRACSE-MA orienta suas entidades filiadas que se reúnem com os trabalhadores e trabalhadoras para este ato. E sugere que façam mobilizações em locais estratégicos que chame bastante atenção.
PARA UNIR FORÇAS, seis centrais de trabalhadores firmaram dia (26/07), em São Paulo, o compromisso de atuar contra a reforma trabalhista do governo interino de Michel Temer.
Para tanto, convocam todos/as os/as trabalhadores/as para o Dia Nacional de Mobilização e Luta pelo Emprego e pela Garantia de Direitos, a ser realizado em 16 de agosto de 2016, em todo o Brasil e reivindicam a adoção das seguintes medidas, como formas de combater o desemprego, gerar mais empregos e manter os direitos e as conquistas dos trabalhadores e das trabalhadoras:
São elas: Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central de Sindicatos Brasileiros (CST), Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Essa paralisação é mais um alerta das categorias sobre a insatisfação com o projeto enviado pelo governo federal ao congresso. O pedido é claro: RETIRADA DO PROJETO!
Sobre o PLP 257/16

Prevê, entre outras coisas, a vedação de reajuste salarial, de nomeação de novos servidores, exceto para repor cargos vagos por aposentadoria ou falecimento de servidores nas áreas de educação, saúde e segurança. Proíbe a criação de cargos e funções, proíbe alterar a estrutura de carreiras e contratação de pessoal, a qualquer título, com ressalvas a reposição do cargo. Também proíbe o aumento da remuneração dos servidores públicos acima da inflação.
Inclui aumento de salário mínimo pela inflação, cortes de benefícios a servidores em até 30% (parcelas indenizatórias e vantagens de natureza transitória como transferências, diárias e etc.), e no último estágio redução de despesas com servidores por meio de Programas de Demissão Voluntária (PDV) e licença incentivada para servidores e empregados.
É dessa forma que vamos conseguir fazer valer nossos direitos! Se mobilize!

CENTRAIS ORGANIZAM PARALISAÇÃO NACIONAL

Organizadores esperam reunir cinco mil em frente à Fiesp
A Força Sindical, CUT, UGT, Nova Central, CTB, CSB, Conlutas e CGTB fizeram na manhã desta segunda (8), em São Paulo, a primeira reunião preparatória do Dia Nacional de Mobilização e Luta pelo Emprego e pela Garantia dos Direitos, que acontece dia 16 de agosto.
A data foi definida na Assembleia Nacional das Centrais, dia 26 de julho, quando também se aprovou documento unitário com reivindicações e propostas.
Miguel - Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e do Sindicato da categoria em São Paulo, o forcista Miguel Torres adianta: “O ato será unificado, mas cada entidade fará manifestações conforme as condições de sua base”. Na capital paulista, ele informa, “devemos atrasar a produção em uma hora nas principais empresas”.
O ato principal está marcado para as 10 da manhã, em frente ao prédio da Federação das Indústrias (Fiesp), na Avenida Paulista. O metalúrgico Sérgio Nobre, secretário-geral da CUT, também falou com a Agência Sindical. Ele informa: “Vamos reunir dirigentes e ativistas, para mostrar nossa posição contra a quebra de direitos e propostas abusivas, como a da CNI de querer aumentar a jornada de trabalho”.

Miguel Torres também defende um forte trabalho de comunicação. “Queremos que a sociedade conheça nossa posição e as razões pelas quais estamos nos manifestando”, diz. Para o dirigente, a meta inicial das Centrais é colocar cinco mil pessoas em frente à Fiesp. “Mas a organização do ato ainda está começando”, observa.
Fonte: www.agenciasindical.com.br